2006-07-22
EU & Ellipse FOUNDATION

http://www.ellipsefoundation.com/Default.aspx?tabid=58






http://www.ellipsefoundation.com/Default.aspx?tabid=31
E para o fim deixo uma pequena surpresa... Fazem visitas guiadas já a partir da grande abertura em Outubro... E eu já deixei o meu contacto junto das relações externas. Ficaram de me contactar em Setembro para ver a hipótese de se combinar uma visita guiada para a nossa turma de pintores da GALP :)
Etiquetas: Exposições
Comments:
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Caro allaboutheforest,
Não que aquilo que eu, individualmente, penso seja muito importante... mas gostei muito de alguns elementos da instalação e não gostei nada da instalação no geral. Para ser + preciso... gostei mesmo muito da adaptação aos materiais do séc. XX que foi dada às formas de arte tradicionalmente africanas. Gostei também dos diversos elementos geométricos diversamente repetidos.
Obrigado pelo seu comentário.
Não que aquilo que eu, individualmente, penso seja muito importante... mas gostei muito de alguns elementos da instalação e não gostei nada da instalação no geral. Para ser + preciso... gostei mesmo muito da adaptação aos materiais do séc. XX que foi dada às formas de arte tradicionalmente africanas. Gostei também dos diversos elementos geométricos diversamente repetidos.
Obrigado pelo seu comentário.
O cruzamento entre a arte e a guerra é e será sempre uma inevitabilidade, até porque a arte sempre reflectiu o tempo em que é produzida. A obra de Hirschhorn é exemplo disso mesmo, de um mundo que vive entre a procura estética e a guerra (que para mim podemos é já a 3ª GGM). As imagens de cadáveres, fragmentos de corpos mutilados pela querra ou outras igualmente chocantes pretendem chamar a atenção do observador para algo que ele não quer ver mas que existe. A REALIDADE. Não podemos fingir que estas coisas não estão a acontecer e que elas não fazem parte do dia-a-dia do planeta em que vivemos. É necessário provocar os terráqueos, incutir-lhes responsabilidades, agredi-los esteticamente para que possam entender o mundo que os rodeia. Numa altura em que a estética do entretenimento predomina em todas, sem excepção, as sociedades ocidentalizadas tornam-se importantes estes gritos de alerta. Contudo, a dureza das imagens, sobretudo neste caso, leva a esmagadora maioria dos humanos a nem querer ver, a alienarem-se de uma realidade que é também a deles.
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