2006-09-30
EU & Paulo Brighenti - 2/8


Entretanto preparou-se uma folha de papel A2 para cada um dos alunos com umas pinceladas de gesso acrílico... Assim a folha de papel já aguenta com o óleo por cima dela! E voltámos ao desenho... Como não levei máquina fotográfica para a aula não tenho registo desse trabalho.
Assim como, e ainda pela mesma razão, acabei por não fotografar as etapas de pintura a óleo. As quais, basicamente, foram: pensar numa mancha de cor de tom intermédio (nem muito claro, nem muito escuro), fazer essa cor e aplicar (ele gostou desta minha fase... para ser franco eu gosto sempre desta minha primeira fase de aplicar a cor em traços soltos), ir «buscar» visualmente elementos de pormenor à natureza morta (eu aqui ía buscar elementos em demasia...), fazer os destaques (eu colocava sempre demasiaods destaques...) de tom escuro e (com muito cuidado) colocar alguns (poucos) destaques de tom claro. E fazer isto por elementos: 1º o pimento, depois o nabo (o outro... éramos pelo menos 2... a saber... eu e o próprio nabo), depois a pedra, depois a toalha e eu ainda avancei para a atmosfera. Isto mostrava-se bem com um acompanhamento de fotos... Paciência fica para a próxima! Porque na próxima vamos passar (quase) todo o tempo com a garrafa e com as suas transparências!
Mas falou-se imenso na aula. Perguntou que género de pintura é que eu pintava e ao saber que tinha estado a trabalhar este ano quase sempre com «rosto humano» ele sugeriu o nome de 1 pintora de retrato: Marlene Dumas (vejam que ela também está na nossa galeria ao lado SAATCHI).
Ficam aqui as dicas e por isso, aproveitem vocês também!
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