2006-10-08
Artistas Portugueses - Vol. 11
José Malhoa - (Caldas da Rainha, 1855 - Figueiró dos Vinhos, 1933)Um homem da zona oeste... Referenciado ao movimento de pintura naturalista em Portugal. No ano da sua morte é criado um museu nas Caldas da Rainha dedicado a José Malhoa que, apesar do seu provincionalismo (termo utilizado no bom sentido), demonstra a grandeza da pintura àquela época. Como o museu se encontra em profunda remodelação é melhor aguardarmos por 2007 para pensar em lá ir visitá-lo.
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Cá estou eu outra vez, João! Desta vez, porque Malhoa me toca de mais perto, porque eu nasci próximo de Figueiró dos Vinhos (a 18 km) e porque embora ele não tivesse nascido em Figueiró dos Vinhos, foi onde viveu grande parte da sua vida, onde pintou parte da sua obra e onde existe ainda a casa onde viveu (que é por sinal muito bonita) a que chamam "O Casulo de Malhoa"! Existem várias obras de Malhoa em Figueiró, e lembro-me especialmente de um quadro enorme que está na Igreja Matriz cujo tema é o baptismo de Jesus Cristo por S. João Baptista, no rio Jordão, e que eu acho uma pequena-grande maravilha...a luz, o mistério a grandiosidade do momento...está tudo ali! Podemos aproveitar quando formos às Caldas e avançamos para Figueiró, já que Malhoa dizia que nunca tinha visto uma luz como a de Figueiró dos Vinhos...
Já incumbi a minha mãe de saber horários, o que, ou se, se pode ver aos fins de semana, etc. Depois falaremos sobre, está bem?
ML
Já incumbi a minha mãe de saber horários, o que, ou se, se pode ver aos fins de semana, etc. Depois falaremos sobre, está bem?
ML
ML,
O Malhoa toca sempre... De perto e à distância... :)
Se conseguirmos concretizar essa visita (sócio-cultural) à zona oeste seria, na minha opinião, uma oportunidade única de visitar esses espaços que (acredito) possam não estar sempre acessíveis ao público em geral!
Pobre da mãe que, de idade já avançada, é «escravizada» dessa maneira pela filha, eheheheh!
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O Malhoa toca sempre... De perto e à distância... :)
Se conseguirmos concretizar essa visita (sócio-cultural) à zona oeste seria, na minha opinião, uma oportunidade única de visitar esses espaços que (acredito) possam não estar sempre acessíveis ao público em geral!
Pobre da mãe que, de idade já avançada, é «escravizada» dessa maneira pela filha, eheheheh!
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