2007-01-14

 

À Noite No Museu...

"Larry Daley (Ben Stiller) é um sonhador de bom coração. Apesar de ser um azarado, Larry sonha que o destino lhe reserva algo grandioso; só não imagina o quão extraordinário pode ser quando aceita um emprego como segurança no Museu de História Natural. Mas durante o turno de Larry começam a acontecer coisas espantosas: índios, gladiadores e "cowboys" ganham vida e começam a travar batalhas épicas. E o próprio T-Rex volta a aguçar as garras e a mostrar porque é considerado o predador mais temido! Durante o caos, a única pessoa a quem Larry pode pedir ajuda é à figura de cera do Presidente Teddy Roosevelt (Robin Williams), que vai ajudar o nosso herói a salvar o Museu."

in Jornal Público


Inspirado pela crónica deste filme em exibição nas nossas salas de cinema, ontem, ou terá sido hoje ?, vivi uma experiência (quase) cinematográfica em que a comédia se aliava ao drama. Seria 1 filme histórico? Uma ficção científica? Um filme experimental? Ficção científica não seria certamente e os filmes históricos não acabavam assim. Fui ver... Era filme de terror...

NON-STOP das 10:00 de sábado às 24:00 de domingo. A exposição de Amadeo de SOUZA-CARDOSO - Diálogos de Vanguarda acaba hoje. Já tinha tentado ir lá 2 vezes mas estava sempre muito cheio. Deixei para o fim e estava mesmo MUITO cheio.






Valeu a pena as quase 2 horas e meia de espera?

Ver Amadeo SOUZA-CARDOSO vale sempre a pena... Dois espaços (r/c e cave) onde coabitam quadros de colecções particulares assim como empréstimos de colecções de grandes museus. Surgem assim MODIGLIANI (este grande amigo de Amadeo de SOUZA-CARDOSO está representado com alguns desenhos e 1 aguarela), PICASSO, LÉGER, Juan GRIS, russos (muitos russos... POPOVA, PUNIN...) e outros. Muito bom!

Quanto a DIÁLOGOS... cof,cof,cof... Era diálogo de mudos? É que eu não ouvi/li/vi nada... Nem 1 linha na exposição sobre as sinergias entre os pintores residentes de Paris... Fica-se com a ideia, do que está exposto, que Amadeo (assim como a vanguarda parisiense da época) recorreu a máscaras africanas (primitivismo), a trajes portugueses regionais... Tudo isto se apercebe sem 1 única palavra, sem 1 única explicação... Quem quiser saber alguma coisa de concreto (como eu) tem que ir comprar o catálogo (que por mero acaso está também esgotadissímo)... Detesto ter de acabar este artigo com esta nota MUITO negativa!

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