Alguns lugares são tão sagrados que, apesar de possuirem a vista mais famosa do «mar interior» do Japão, nem dá vontade de lá por os pés. Prefiro gelar no clima semi-ártico de Sapporo e suar no clima semi-tropical em Okinawa antes de macular aquele solo sagrado de Shikoku... Percorrer cerca de 1700 anos depois os 88 templos imitando a peregrinação de Kukai parece-me algo demasiado para estes tempos.
E por falar em sagrado... Preferia talvez viajar no tempo até ao Japão medieval e assistir aos últimos rastos do tufão que derrotou a frota invasora chinesa... Ti-Fun, o vento sagrado...