2007-10-04

 

Olá, cá estou de novo!

Dado que me permitem partilhar da vossa arte, pensei que talvez gostassem de ver (e se possível observar) algumas fotos que por aí vou tirando. Vou ficar atenta a todos os comentários e críticas que façam e que eu agradeço desde já. Será para mim uma forma de poder evoluir.

Como puderam verificar pelo que publiquei anteriormente, Veneza é apenas e só a minha cidade adoptiva! Nas últimas vezes que me senti em casa (Setembro e Dezembro de 2005 para de novo ver a regata histórica e lá viver pela primeira vez o Natal, respectivamente) troquei a velha Canon analógica por uma nova digital (a marca mantém-se por questões económicas uma vez que desta forma consigo aproveitar as anteriores objectivas).

Desculpem este blá blá todo, mas a máquina e seus acessórios são os meus pincéis e tintas. As telas procuro-as por toda a parte e quando tenho a sorte de as conseguir ver trato de as “agarrar” rapidamente acertando os traços através da definição da ISO, da velocidade e da abertura da objectiva. Depois, uma focagem ultrasónica, um decidido disparo e… já tá! A expectativa aumenta, será que resultou? Será que consegui captar o momento? Será que está lá tudo o que vi e senti? Será que lhe poderei chamar “A Foto”, ou afinal não passa apenas de mais uma foto???

Veneza, a cidade de beleza imensurável aumenta ainda mais o seu fascínio com o anoitecer e atinge o seu auge de madrugada.
Ouço ainda os sons dos quase inexistentes passos na calçada e do suave desfile da água pelos canais.









À noite ouvimos o silêncio romântico de Venezia La Luna e Tu.
De madrugada compreendemos tão simplesmente Com’ E Triste Venezia!

Quero voltar a Venezia! Preciso de voltar a Venezia!

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