2007-01-04
Desenho no Reino Unido - Tomo 01
É interessante verificar como é que a nossa vida às vezes se centra num tema. E às vezes esse tema começa mesmo a perseguir-nos... As minhas experiências com o desenho, e o meu crescente interesse em ver a técnica do desenho sob diferentes teorias, tem sido aqui bastante exposta.
Tudo começou 1 pouco por causa das aulas com o Paulo Brighenti e por causa dum artigo aqui publicado pela ML. A partir daí eu fiquei simplesmente conquistado pelas diversas abordagens do tema.
Ora, do que eu não estava propriamente à espera era da relevância que o desenho iria ter na minha recente visita ao país de Sua Magestade!
TOMO 01 - AVIGDOR ARIKHA
Quem vai ao British Museum não estará à espera de ver grandes quadros. Múmias, sim! Pedra da Roseta, sim! A Magna Carta, sim! Mas eu tive o privilégio de me deparar com esta exposição... Um pintor romeno de origem judaica (que sobreviveu ao Holocausto nazi devido aos desenhos da infância que fazia no campo de concentração), com uma longa carreira no abstracto, que de repente desenvolve 1 fascínio pelo desenho figurativo... Um espectro bastante largo de materiais: carvão, grafite, crayons, conté, ponta-de-prata, aquatinta de açúcar... Uma diversidade alargada de suportes: papel prensado, cartão, Mino, Rives, Senkwa, Fabriano, Mitnam, japonês, Whatman, Insu-Kozu, Ruscombe, papel-de-trapo, Lana, Arches, MBM Ingres... Uma preferência óbvia pela tinta-da-china sumi e pelos pincéis orientais... Algo de indescritível... O modo como os desenhos se constroem é simplesmente original...
Um reparo para a ML: para obter o autógrafo deste não precisei de cansar o velhinho, eheheheheh!
Tudo começou 1 pouco por causa das aulas com o Paulo Brighenti e por causa dum artigo aqui publicado pela ML. A partir daí eu fiquei simplesmente conquistado pelas diversas abordagens do tema.
Ora, do que eu não estava propriamente à espera era da relevância que o desenho iria ter na minha recente visita ao país de Sua Magestade!
TOMO 01 - AVIGDOR ARIKHA
Quem vai ao British Museum não estará à espera de ver grandes quadros. Múmias, sim! Pedra da Roseta, sim! A Magna Carta, sim! Mas eu tive o privilégio de me deparar com esta exposição... Um pintor romeno de origem judaica (que sobreviveu ao Holocausto nazi devido aos desenhos da infância que fazia no campo de concentração), com uma longa carreira no abstracto, que de repente desenvolve 1 fascínio pelo desenho figurativo... Um espectro bastante largo de materiais: carvão, grafite, crayons, conté, ponta-de-prata, aquatinta de açúcar... Uma diversidade alargada de suportes: papel prensado, cartão, Mino, Rives, Senkwa, Fabriano, Mitnam, japonês, Whatman, Insu-Kozu, Ruscombe, papel-de-trapo, Lana, Arches, MBM Ingres... Uma preferência óbvia pela tinta-da-china sumi e pelos pincéis orientais... Algo de indescritível... O modo como os desenhos se constroem é simplesmente original...Um reparo para a ML: para obter o autógrafo deste não precisei de cansar o velhinho, eheheheheh!
Etiquetas: Artista, Exposições, Viagem
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Desculpe, só uma achega: aquatinta com açúcar não é um material, mas sim uma das técnicas de gravura em metal.
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: 8:55 da tarde, janeiro 09, 2007
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