2007-02-21
Yo y Nuestros Hermanos - 2º Fascículo
Se a minha anterior viagem a Londres se tinha pautado pelo desenho, esta viagem pautou-se pelo retrato. E dadas as minhas recentes experiências nesta área do retrato, pode-se dizer que não pude escolher melhor altura do que esta para ir a Madrid.
Segundo Fascículo - Los espejos y las mascaras
Passei ao lado da colossal fila de entrada para a exposição do TINTORETTO no Museu do Prado (minha gente ainda não eram 09:30!!!) e fui direitinho para o Thyssen-Bornemisza. Acho que os espanhóis estão a ter 1 reacção muito idêntica à que registámos na nossa exposição do Amadeo de SOUZA-CARDOSO na Gulbenkian. Parece que esta é a primeira grande exposição do TINTORETTO desde há pelo menos 70 anos.
No Thyssen-Bornemisza não perdi muito tempo a ir direitinho para a exposição de Retratos no Século de Picasso.
Iniciando-se pelos auto-retratos, passando pelo gesto e pela expressão, inovando com as cores modernas, trilhando as máscaras do primitivo, partindo o espelho, atravessando o retrato de sociedade e terminando com os sonhos e os pesadelos.
O n.º de quadros era tão grande que a exposição ainda se dividia por outro espaço: a Fundación Caja Madrid. Aí continuava-se pelas identidades metamórficas, pelo barro humano, pela imagens reflectidas e pelas sombras.
Segundo Fascículo - Los espejos y las mascaras
Passei ao lado da colossal fila de entrada para a exposição do TINTORETTO no Museu do Prado (minha gente ainda não eram 09:30!!!) e fui direitinho para o Thyssen-Bornemisza. Acho que os espanhóis estão a ter 1 reacção muito idêntica à que registámos na nossa exposição do Amadeo de SOUZA-CARDOSO na Gulbenkian. Parece que esta é a primeira grande exposição do TINTORETTO desde há pelo menos 70 anos.
No Thyssen-Bornemisza não perdi muito tempo a ir direitinho para a exposição de Retratos no Século de Picasso.
Iniciando-se pelos auto-retratos, passando pelo gesto e pela expressão, inovando com as cores modernas, trilhando as máscaras do primitivo, partindo o espelho, atravessando o retrato de sociedade e terminando com os sonhos e os pesadelos.
O n.º de quadros era tão grande que a exposição ainda se dividia por outro espaço: a Fundación Caja Madrid. Aí continuava-se pelas identidades metamórficas, pelo barro humano, pela imagens reflectidas e pelas sombras.
Etiquetas: Exposições, Viagem